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Educação, Ciência e Tecnologia, Saúde Global

[REFLEXÃO]Refugiados urbanos: como assim?

desigualdade.pngMais uma reflexão sobre injustiças e desigualdades sociais…
Por Ricardo Mascotto
Enquanto a maior parte da assistência humanitária vai para os refugiados que vivem em campos, os refugiados urbanos, são largamente ignorados.
Refugiados urbanos, como assim?
Eles muitas vezes acabam vivendo em favelas ou assentamentos informais nas periferias das cidades, nos bairros superlotados e em áreas propensas a inundações, ameaças relacionadas ao saneamento e doenças.
Ou seja, presente no nosso dia a dia e que muitas vezes essa realidade é ignorada por parte da população, políticos e Órgãos responsáveis.
Sob a ótica do IDH, só em São Paulo, a discrepância é assustadora: o bairro com o melhor IDH é superior ao da Noruega, já o inferior, é comparado aos piores países da África.

Sobre Ricardo Mascotto

Sou profissional de Educação Física, criador e editor de conteúdos da Coreia Oeste Saúde - Think Tank que utiliza a ciência para identificar, analisar e difundir informações de atividade física e saúde. O nome simboliza o centro entre os extremos, tendo as evidências científicas como ponto de equilíbrio; idealizador e editor de conteúdos do JSG, Jornal Saúde Global; e criador do Vizinhos Fitness no Instagram: diretrizes de atividade física para condomínios de forma simplificada. Tenho paixão pela justiça social e meus interesses primários estão na criação, desenvolvimento e rastreamento de políticas relacionadas ao tema atividade física, na educação populacional, no desenvolvimento humano, social e resolução de conflitos. Secundariamente, os meus interesses estão voltados às investigações dos sistemas globais de saúde primária, inteligência artificial, robótica e realidade virtual na saúde, nas análises de antecipações políticas internacionais, geopolítica e economia global. Enfoco no combate às disparidades do acesso à prática de atividade física e esportiva para populações vulneráveis, de minorias e no apoio à seguridade social. Como defensor da justiça social, eu gosto de ver pessoas livres, saudáveis, felizes, incluídas e/ou integradas e críticas em um ambiente justo, respeitoso e seguro.

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